Câncer de mama, estas palavras sempre foram incômodas para mim.
Às vezes, quando eu escutava casos sobre câncer, até mesmo, de diversos tipos.
Eu me sentia desconfortável.
Talvez, o meu espírito já soubesse de algo que estava por vir.
Em uma tarde de segunda-feira do dia 14 de setembro de 2020, eu tive a pior notícia que uma pessoa pode receber.
Acredito que somente uma notícia de morte de alguém próximo se iguala a de abrir um exame e ler: carcinoma.
É horrível.
Desde de que fiz a biópsia, eu atualizava o site do laboratório a cada momento na esperança de ler benigno.
Paralelo a isso, eu apliquei muitas horas de reiki e meditei.
Eu tentei elevar a minha frequência no nível mais alto possível para reverter o quadro que eu estava vivenciando.
Entoei 108 vezes mantras.
Dizem que o número 108 é a consciência divina manifestada na terra.
Portanto, eu queria manifestar a saúde perfeita.
Eu acredito na física quântica.
Nesse sentido, eu estava crente que podia mudar o resultado do laudo, no estilo do experimento gato schrodinger.
Loucura? pode ser.
Porém, nessas horas, você quer mudar a realidade.
Mesmo assim, infelizmente, eu ainda li carcinoma.
Câncer de mama aos 36 anos
A minha intuição sempre foi muito boa.
Quando li no início de julho que a mulher do John Travolta tinha morrido de câncer de mama.
Eu senti um certo incômodo.
Logo depois, eu intuí fazer o autoexame e achei o motivo do meu “incômodo” na mama esquerda.
Na hora eu não pensei no pior cenário, câncer de mama aos 36 anos.
Afinal, o câncer de mama, geralmente, é diagnosticado em mulheres acima de 50.
Eu entrei na estatística dos 10% das mulheres que têm neoplasia maligna na mama antes dos 40.
Mudança de emprego, perda do emprego, pandemia e problema de saúde de um familiar bem próximo.
Enfim, todos esses acontecimentos, na minha visão, já eram suficientemente ruins.
Então, ao abrir o laudo, descobri um mundo paralelo de dor, angústia e sofrimento elevado ao cubo.
Eu estava vivenciando A Torre do tarot e eu não sabia.
Atitude diante do desafio
A minha vida se transformou na versão da série Dark.
Nesse sentido, eu sou a protagonista.
Então, foi aí que eu percebi que, por eu ter o papel principal.
Tudo que eu co-criei de negativo eu posso co-criar no positivo.
Nesse sentido, os sentimentos de porquês e culpa.
Assim, como tristeza, já não cabiam mais nessa situação.
Pois, acima de tudo, eu sei que esses sentimentos baixam ainda mais a frequência energética.
Propiciando, dessa forma, uma depressão no decorrer do meu processo de cura do câncer de mama.
Atualmente, a minha única missão é entender os mecanismos mentais e emocionais que me fizeram entrar nesse universo de Dark.
E, como resultado, eu possa transmutar a situação.
E sair com o mínimo de cicatrizes possíveis..
O universo tem infinitas possibilidades tanto para o bem quanto para o mal.
E, quando você atende o chamado.
Você desperta para uma realidade de emoções inconscientes que antes você não via.
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