Você já parou para pensar sobre sua criança interior?

O que é e qual a importância da criança interior nas suas relações pessoais?

Atualmente, vários psicanalistas falam sobre a importância da criança interior nas nossas vidas. 

Nesse sentido, ao cuidarmos da nossa criança interior.

Eliminamos diversos bloqueios emocionais.

Além disso, doenças podem ser evitadas.

Portanto, se você quer saber mais sobre o que é a criança interior. 

E, acima de tudo, como ela influencia na sua vida.

Leia esse texto até o final.

O que é a criança interior?

Primeiramente, a criança interior é um conceito psicológico.

O qual se apresenta de forma inconsciente. 

A vida infantil na personalidade do indivíduo.  

Assim sendo, essa criança.

Ou seja, aquela criança que você foi quando era pequeno. 

Permanece na vida adulta.

Juntamente com todas as memórias emocionais infantis.

Positivas e negativas.

Assim sendo as memórias positivas.

São aquelas em que a criança interior vivenciou a sua curiosidade.

Bem como, a sua capacidade de brincar, criatividade, autenticidade e intuição.

Por outro lado, as emoções reprimidas, as necessidades não satisfeitas. 

Além de anseios, desamor, medo, culpa e solidão. 

Essas fazem parte das memórias negativas ou traumas dessa criança. 

Acima de tudo, a relação da criança com os seus pais.

Definirá qual tipo de memória emocional.

Prevalecerá na sua vida adulta. 

Portanto, essas memórias são como gatilhos inconscientes. 

Os quais aparecem nas atitudes da pessoa ao se relacionar na fase adulta.

Antes de mais nada, a criança precisa ser vista e ouvida pelos seus pais. 

Guiar a criança no turbilhão de emoções que é a infância.

Além disso, incentivá-la a dizer o que sente.

É uma das funções principais do adulto. 

Contudo, a maioria das pessoas tem pais.

Os quais carregam seus próprios traumas não resolvidos.

Afinal, eles também tiveram um relacionamento disfuncional.

Com os seus próprios pais. 

E, como os pais não conseguem regular seus próprios sentimentos.

Eles, provavelmente, não sabem lidar bem com o emocional da criança. 

Portanto, ninguém oferece aquilo que não tem. 

Como resultado, a criança cresce com feridas emocionais.

Logo, esse adulto, terá uma criança interior ferida.

Criança Interior Ferida

Acima de tudo, a criança interior ferida carrega diversas crenças negativas sobre si mesma. 

Nesse sentido, traumas são comuns na infância.

Eles fazem parte do desenvolvimento da criança.

Em contrapartida, a criança que não foi acolhida por um adulto.

Terá traumas mais profundos.

Agora, se os próprios pais foram os responsáveis por esses traumas.

O cenário se torna mais desafiador.

Nesse caso, as feridas emocionais dessa criança.

Tendem a levar mais tempo para serem curadas. 

A criança leva para vida adulta. 

As feridas que se originaram das emoções

As quais não foram resolvidas na infância.

Ou seja, necessidades que não foram supridas.

Relacionamentos abusivos físicos ou psicológicos.

Levam a criança a ter diversos problemas emocionais na vida adulta.

Como, por exemplo:

• Baixa autoestima
• Autossabotagem
• Medo de críticas
• Comportamento passivo/ agressivo
• Profundo medo de abandono nos relacionamentos
• Sentimento de não merecimento

Doenças e a Criança Interior Ferida

Antes de mais nada, curar a criança interior ferida é fundamental.

A fim de que o adulto tenha uma vida saudável. 

Georg Groddeck (1866-1934), o pai da psicossomática, acreditava nesse conceito.

Para ele, por trás de toda doença existem conflitos emocionais.

Os quais não foram resolvidos na infância.

Quanto mais profundo for o conflito íntimo do ser humano, mais graves serão as doenças, pois elas representam simbolicamente o conflito.

(GRODDECK, Georg, 1923)

Nesse sentido, o conflito íntimo tem sua origem na infância.

Portanto, ele pertence a criança interior ferida. 

Apesar de Groddeck seguir a linha de Freud.

Recalques de complexos sexuais vivenciados na infância.

A importância de Georg está na união entre corpo e mente.

Groddeck defendeu o conceito de que não existe separação.

Entre o corpo e a mente.

Dessa forma, as emoções negativas.

Se originam na mente, no sistema límbico do cérebro.

Além disso, elas são as responsáveis pelas doenças.

As emoções reprimidas provocam alterações químicas no nosso corpo.

Facilitando, assim, a entrada de vírus e bactérias.

E, talvez, a formação de doenças crônicas.

Na visão de Groddeck a doença é a mensageira.

Afinal de contas, os conflitos emocionais do passado precisam ser resolvidos.

A fim de que a cura se manifeste. 

Olhar para a infância da pessoa é fundamental.

Em outras palavras, olhar para a criança interior ferida.

É o meio mais eficaz para ter uma vida saudável.

Criança Ferida e os relacionamentos afetivos

A criança interior ferida carrega problemas emocionais.

Os quais são capazes de prejudicar.

Diversos setores na vida da pessoa na fase adulta. 

Por exemplo, nos relacionamentos afetivos .

Marcados por dependência emocional.

Afinal, você já deve ter presenciado.

E, até mesmo, você tenha vivenciado.

Relacionamentos em que um dos parceiros.

Se mostra com baixa autoestima.

Além de ser inseguro, por medo de ser abandonado.

E, apesar de diversos abusos.

Os quais podem ser tanto emocionais quanto físicos.

A pessoa se vê incapaz de terminar a relação. 

Pois, ela acredita que não consegue viver sem o companheiro(a).

Relacionamentos e suas crenças

As crenças nos relacionamentos afetivos aparecem em dois perfis.

As pessoas que têm dependência emocional. 

E, as que são independentes. 

Primeiramente, as pessoas que não conseguem ficar um tempo sem se relacionar. 

Elas, no fundo, sentem medo de ficarem sozinhas e desamparadas.

Desamparadas, porque elas não sabem cuidar de si mesmas.

Nesse sentido, existe um vazio emocional. 

Um abandono que se originou na infância.

Na fase adulta, a criança interior dessas pessoas.

Solicitará de seus parceiros afetivos. 

Todo cuidado, o amor e a atenção que não tiveram dos seus pais.

Por fim, quando seus parceiros(as) não correspondem na mesma intensidade.

Essas pessoas se sentem frustradas.

Desvalorizadas e abandonadas.

O segundo perfil que tem a criança interior ferida.

É a o da pessoa que por medo de se decepcionar e do abandono.

Não se relaciona. criança interior ferida origem e tratamento

Ou tem relacionamentos afetivos de pequena duração.

Afinal, por mais que conscientemente.

Ela queira um relacionamento duradouro.

As feridas da sua criança interior prevalecem.

Levando-a à autossabotagem.

Talvez, a mãe dessa criança falasse que ela tinha que ser forte. 

Não depender de ninguém.

Ou, talvez, todo relacionamento é ruim.

Seja como for, essa criança cresce com o sentimento de autossuficiência.

Afinal, a pessoa, inconscientemente.

Não quer se envolver. 

Pois, ela acredita que relacionamentos são ruins.

Um outro exemplo que leva a pessoa a ter o sentimento de autossuficiência.

Ocorre quando os seus pais tiveram um relacionamento.

Repleto de brigas e discussões na sua infância. 

Talvez, tenha ocorrido uma separação.

A qual provocou uma alienação parental.

Logo, de modo inconsciente. 

Essa pessoa acredita que o padrão de todo relacionamento é igual ao dos seus pais.

Sendo assim, ela prefere ficar sozinha, pois ela tem medo de repetir o padrão aprendido na infância.

Como cuidar da Criança Interior Ferida?

Antes de mais nada, é por meio do autoconhecimento que se cuida da criança interior ferida.

Seja através da psicanálise.

Bem como, por meio das terapias alternativas como Reiki, Barras de Access, Thetahealing, Aromaterapia, Cromoterapia, entre outras.

Portanto, se você está cansada(o) de repetir padrões.

Nos seus relacionamentos afetivos.

E, frequentemente, de atrair pessoas.

As quais ao longo do tempo te decepcionam .

O curso da Dra. Elizabeth Zamerul, Criança Interior Ferida: Origem e Tratamento.

É o início para você curar as suas feridas emocionais infantis.

E se libertar de todos os bloqueios afetivos.

Agora que você já sabe o que é uma criança interior ferida. 

Você consegue identificá-la no seu comportamento?

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E compartilhe com pessoas que precisam cuidar da sua criança interior.